não mais cretina
não mais ladina
caudalosa
rósea
cor
tina
dilacera
alma
gentil
curva-
-línea
lápide
álgida
escarla-
tina
intacta
crua
muda
mole
dó
fina
fere
desce
serpentina
chove
engole
rosne
finda
!
.
.
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* Texto escrito entre 16 e 17 de julho de 2008, revisitado pela autora em 24 de agosto de 2009 e publicado no Poema Dia.
** Poema repostado in te gral mente, no HF diante do espelho, em 25-08-09.