Enquanto minha alma livre, leve, fluída passeava...
O verde esmeralda nos seus olhos me sorvia e guardava.
E havia tantos viços e tantos risos e tantos sisos de uma infantilidade acordada.
Serenidade nos modos de uma tempestade de metros na tépida madrugada.
Sinais de uma inocência tardia, de uma imortalidade albina e reflexionada.
E de chuvas de vento de um febril lamento em brejo d’água.