Nunca se questionou tanto a condição do homem e de sua, “suposta”, subjetividade nessa tal e tão almejada pós-modernidade...
Nunca se questionou tanto por que o homem, mesmo criando a fria máquina, busca nela própria algum traço de emotividade...
Nunca se questionou tanto por que o Novo busca no Velho a sua força e legitimidade...
Nunca se questionou tanto o porquê da Arte Poética, das aparências e da fenomenalidade...
Nunca se questionou tanto o fogo no mofo da palavra: lascívias, verbos e lágrimas in conteúdo e nas falácias...
Nunca se questionou tanto por que o homem, mesmo criando a fria máquina, busca nela própria algum traço de emotividade...
Nunca se questionou tanto por que o Novo busca no Velho a sua força e legitimidade...
Nunca se questionou tanto o porquê da Arte Poética, das aparências e da fenomenalidade...
Nunca se questionou tanto o fogo no mofo da palavra: lascívias, verbos e lágrimas in conteúdo e nas falácias...
Nunca se questionou tanto o idílico e a civilidade: o legítimo, o incolor e a profanidade...
Nunca se questionou tanto a lei da relatividade e por que o homem já não é a face do Senhor, nem a da propriedade...
Nunca se questionou tanto se existe um “eu”, ou se o mundo não passa de uma manualidade...
Nunca se questionou tanto o sentido da vida e por quais caminhos caminharão as “formigas” nesse longo circuito da humanidade!...
Texto inspirado a partir da apreciação do poema "Surpresa" de autoria do escritor Marcelo Novaes. In: O lugar que importa. Disponível em: http://olugarqueimporta.blogspot.com/2008/03/surpresa.html. Ilustração de Marc Chagall.