12/11/2008

Dobras do vento

(À “Mestra” M. M. Araújo, com carinho)


É preciso decifrar sinais

estar atento.



Saber o que apraz

manter-se sereno.



Reunir os galhos

sem mais nem menos.



Estreitar os laços:

a língua, os ais...

as dobras do vento!


"O sonhador, em seu devaneio, não consegue sonhar diante de um espelho que não seja profundo."

(Gaston Bachelard)