Andei triste: in-confesso!
Olhos vendados, despidos, in-tépidos.
Andei na contra-mão
e, na inquietude e turva solidão, me vi.
Andei encoberta por verdes espumas
e, na água morna, me desfiz.
Andei sufocada por azuis esperanças
e, à moda de criança, me despi.
Andei assaltando negras feras...
e, sem controvérsias, me rendi.
Andei por entre fossos, poços e róseas pétalas
e, sem critérios, parâmetros ou ruelas,
me absorvi.
Andei por entre imagens, cânticos e quimeras
e, às custas de pouca ou nenhuma métrica,
Olhos vendados, despidos, in-tépidos.
Andei na contra-mão
e, na inquietude e turva solidão, me vi.
Andei encoberta por verdes espumas
e, na água morna, me desfiz.
Andei sufocada por azuis esperanças
e, à moda de criança, me despi.
Andei assaltando negras feras...
e, sem controvérsias, me rendi.
Andei por entre fossos, poços e róseas pétalas
e, sem critérios, parâmetros ou ruelas,
me absorvi.
Andei por entre imagens, cânticos e quimeras
e, às custas de pouca ou nenhuma métrica,
me senti:
entristecer...