à Mirze Souza
amargamos doçuras
adoçamos amarguras
é a ‘dietética’ existencial
que nos faz mel-foice
: dual
*Versos em intertextualidade ao poema Limites, de Mirze Souza.
"O sonhador, em seu devaneio, não consegue sonhar diante de um espelho que não seja profundo."(Gaston Bachelard)